
A conquista da Acessibilidade para todas as pessoas com deficiência. ESTE ESPAÇO É PARA INTERAGIR, INFORMAR E OPINAR SOBRE ACESSIBILIDADE COM AS PESSOAS COM DEFICIENCIAS E SIMPATIZANTES. JUNTOS PODEMOS MAIS. TODOS POR UMA VIDA SEM OBSTACULOS DE LOCOMOÇÃO.Secretária Municipal de Acessibilidade de Petrolina/PE.
quinta-feira, 11 de abril de 2013
2 º Dia da Câmara Técnica em Recife/PE
O que pensamos sobre Acessibilidade – Um Direito Humano Oficina: n°2 Tema: Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência Definir o pensamento do grupo sobre a Acessibilidade como Direito Humano. Acessibilidade é para todos e não limitada a um segmento; Forma de garantir a igualdade de direitos com segurança, autonomia e independência; A acessibilidade supera as barreiras físicas e invisíveis estando presente em outras dimensões (atitudinais, programáticas, instrumentais, comunicacionais). Ressalte os pontos consensuados no grupo sobre a relevância da temática da sua oficina. Estimular o envolvimento pessoal diante de qualquer oportunidade que seja percebida como desrespeito a acessibilidade; Através do conhecimento da convenção sobre os direitos da pessoa com deficiência devemos colocar em prática e socializar como direito da pessoa humana. O que dificulta a implantação da acessibilidade sob a ótica dos Direitos Humanos? Desconhecimento, por parte da população, das normas e leis; Dificuldade na sua interpretação, implementação e aplicação; Falta de comprometimento dos gestores públicos e da sociedade em geral no cumprimento dos direitos. O que facilita a implantação da acessibilidade sob a ótica dos Direitos Humanos? Sensibilidade para as necessidades dos outros; “Olhar para o outro com os olhos de quem olha para si mesmo” Rose Andrade; Maior divulgação dos direitos, nos meios de comunicação em geral, levando em consideração suas múltiplas formas; Maior fiscalização e acompanhamento das políticas públicas; Maior participação e engajamento dos setores público e privado. Quais os principais SABERES que o grupo adquiriu? Conhecimento das singularidades da convenção; Entrelinhas das concepções da acessibilidade; Troca de saberes e experiências entre os profissionais; Conceitos que foram trazidos; O conhecimento sobre a convenção possibilitou ao grupo a reflexão e mudança de posturas que deverão ser estendidas no campo profissional, social e político; Reconhecimento da responsabilidade pessoal para a promoção desses direitos; Contribuição para o desenvolvimento de intervenções de ações mais eficazes; Maior respeito à dignidade humana; Ações transformadoras. Quais os principais FAZERES que o grupo assumiu? Disseminar os conhecimentos que foram adquiridos; Monitorar nossas atitudes em relação aos outros e as políticas públicas; Exercer a cidadania em prol da coletividade; Como profissional, não considerar apenas o saber técnico e cientifico, mas valorizar as experiências do cotidiano; Exercer o controle e a fiscalização através da socialização dos órgãos competentes (Ouvidorias, Ministério Público, ...); Fortalecimento da parceria entre diversas entidades; Quebra do conformismo dos profissionais e de todos nós em relação aos direitos humanos; Promoção continua de conhecimento sobre os direitos através dos diversos meios (seminários, palestras, fóruns, câmara temática, ...).
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