quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Reunião com o Gabinete de Gestão Integrada do Município 28.02.13

Estivemos em reunião realizada pela Secretaria de segurança Cidadã, a onde foram apresentadas ações preventivas contra incêndio, inspeção de locais púbicos. Firmadas parcerias com todas as Secretarias Municipais e diversas instituições: Policia Militar, Corpo de Bombeiros, Policia Rodoviária Federal, Secretaria da Fazenda e outras.

Reunião com a Secretária de Educação Célia Regina

A Prefeitura Municipal de Petrolina e a Secretaria de Acessibilidade têm como missão a “Inclusão da Pessoa com Deficiência” nas diversas áreas e emancipação dos cidadãos com deficiência a partir do exercício de seus direitos e deveres, tendo garantidas as oportunidades de participação na sociedade em condições de igualdade. Nessa perspectiva, buscamos o engajamento produtivo reunindo ações, projetos e eventos cujos os resultados impliquem na qualificação profissional e na geração de trabalho e renda, como também, a realização de parcerias e empreendimento de ações em torno de iniciativas que visem assegurar o acesso aos bens e serviços sócios, promovendo a inclusão e resgatando a cidadania, assim firmamos a parceria com mais secretaria munícipal e Celia Regina se prontificou a fazer parte dessa integração.


quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

INFORME-SE!!!

 
A inclusão de pessoas com deficiência intelectual ainda se mostra algo muito incipiente, mas algumas empresas estão superando preconceitos e contratando estes profissionais. A Federação Brasileira de Bancos (Febraban), por exemplo, começa neste mês sua primeira experiência com esse público, abrindo portas para pessoas com raras oportunidades.

De acordo com pesquisa do Espaço da Cidadania com dados do Relatorio Anual de Informações Sociais (Rais), de todas as pessoas com deficiência empregadas, apenas 4,55% têm deficiência intelectual. O porcentual só é menor entre as pessoas com deficiência múltipla, 1,21%.

"Todas as empresas têm cargos que poderiam ser preenchidos por pessoas com deficiência intelectual, mas ainda há muita ignorância e preconceito sobre o tema", explica o gerente de inclusão e capacitação da Associação para Valorização de Pessoas com Deficiência (Avape), Marcelo Vitoriano, responsável pela capacitação dos profissionais selecionados pela Febraban para trabalharem no mercado financeiro.

A primeira coisa que um empregador deve saber para contratar uma pessoa com deficiência intelectual é que, apesar de várias delas terem o mesmo diagnóstico, podem ser bastante diferentes, por isso é importante levantar as competência e identificar quais habilidades precisarão ser desenvolvidas caso a caso.

Ainda hoje, na opinião de Vitoriano, as pessoas com deficiência intelectual têm muita dificuldade de acesso a uma formação adequada durante a infância e adolescência, o que acaba as afastando mais do mercado profissional. Por isso, é preciso preencher essa lacuna antes de colocar o profissional em seu posto. "Não adianta a empresa achar que é só contratar a pessoa e pronto. Algumas vezes será preciso capacitar o profissional e flexibilizar funções. A empresa comprometida com a inclusão de pessoas com deficiência não terá dificuldade em fazer isso."

Isso, somado ao preconceito de que a pessoa com deficiência intelectual não é capaz de executar tarefas e ter responsabilidades acaba por prejudicar as contratações, de forma que essas pessoas têm muita dificuldade de conseguir um emprego, ainda mais do que as demais. Vitoriano, no entanto, é otimista. "A pessoa com deficiência e deficiência intelectual está na pauta da sociedade. Estamos apenas no início de um processo."
 

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Bom Saber: Superando as deficiências

Superando as deficiências

Para um menino que teve a perna esquerda amputada ainda bebê, não seria estranho falar em falta de motivação para esportes. No caso de Rodrigo Alminhas, porém, o que não faltou foi garra para vencer no badminton, um jogo semelhante ao tênis, em que a peteca substitui a bola.

Por causa de uma infecção contraída quando estava na barriga da mãe, o garoto, hoje com 18 anos, usa prótese desde os dez meses de vida. O problema não o impediu de conquistar duas medalhas de bronze em campeonatos estaduais da modalidade, competindo com pessoas sem deficiência.

Morador de Campo Grande, Rodrigo tenta patrocínio para disputar o Mundial da Coreia do Sul, que será realizado no dia 7 de setembro. Ele foi convidado pela Federação de Badminton de Brasília a integrar a seleção brasileira de atletas adaptados.

— Se não conseguir patrocínio, o jeito é esperar os mundiais do Irã e da Alemanha. Quase deixei de nascer. Não será agora que vou desistir — diz Rodrigo, que trabalha no setor administrativo de uma empresa há três meses e ganha salário de R$ 540.

A matéria completa está na edição de sábado do Caderno Zona Oeste ou no

domingo, 24 de fevereiro de 2013

EXEMPLO A SEGUIR:

Paraolimpíadas: a superação do limite


As pessoas com deficiências tradicionalmente discriminados pela sociedade, e desmotivados pela sua própria condição existencial, têm nas competições paraolímpicas uma oportunidade para elevar sua auto-estima, direta ou indiretamente, além de provar para todos o seu valor como atleta e cidadão.

Desde a XVI Olimpíada, realizada em Roma, em 1960, imediatamente após as Olimpíadas, e nas mesmas instalações são realizados as Paraolimpíadas ou os Jogos Paraolímpicos. Em Roma, a I Paraolimpíada teve a participação de 400 atletas e 23 delegações. Neste ano, em Atenas, na Grécia, as Paraolimpíadas vem crescendo também de prestígio junto à mídia, e proporcionando oportunidades de competição esportiva para aqueles que, superando as inúmeras dificuldades, treinaram duramente para o evento internacional. Os jogos de 2004 atraíram 143 países e cerca de 4000 competidores

O Brasil em Atenas competiu em 13 das 19 modalidades esportivas disputadas e obteve o 14º lugar, com 14 medalhas de ouro, 12 de prata e 7 de bronze, totalizando 33 medalhas. O crescimento do esporte paraolímpico tem uma explicação simples: financiamento, afirma o presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro, Vital Severino Neto, que é deficiente visual. O Brasil levou a maior delegação para competir em Atenas de todos os tempos, com 98 atletas, 77 homens e 21 mulheres. Os atletas brasileiros nos jogos paraolímpicos bateram o recorde de medalhas se for comparados com os atletas que participaram das olimpíadas/ 2004.

Atletíssimos

Clodoaldo Francisco da Silva bateu o recordes e conquistou seis medalhas de ouro na natação. Clodoaldo nasceu em Natal/RN, em 1979. Deficiente físico, em razão de paralisia cerebral.

Roseane Ferreira dos Santos, conhecida como Rosinha, também é uma colecionadora de primeiros lugares. Ganhou três de ouro no Mundial da Nova Zelândia em 1999, três medalhas de ouro no Pan-Americano do México, duas de ouro nas Paraolimpíadas de Sydney em 2000. Em Atenas, alcançou o recorde mundial no lançamento do disco, mas não obteve medalha devido ao sistema de pontuação realizado no agrupamento de classes desta prova.

Contudo, a maior glória das olimpíadas dos deficientes não está somente na conquista de medalhas e na própria competição, está sobretudo no exemplo que esses atletas passam para centenas de milhares que vivem estigmatizados por suas deficiências físicas e mentais e sem perspectivas em suas casas. Mesmo quem não aspira ser atleta, pelo menos pode encontrar inspiração e coragem em acompanhar as notícias, onde termina se identificando com aqueles que superaram as inúmeras dificuldades com muita luta, coragem, persistência e dedicação por algum esporte. Saber que há pessoas que apesar das dificuldades de toda ordem foram à luta e venceram no esporte, pode irradiar otimismo, levantar a auto-estima e reorientar as perspectivas em muita gente.

A famosa frase do Barão de Coubertin, hoje desgastada nas olimpíadas, parece ganhar mais sentido como slogan dos atletas paraolímpicos, pois eles sabem e sentem que realmente “o importante não é ganhar uma medalha, mas simplesmente competir”. O atleta paraolímpico antes de competir nacional e internacionalmente teve que competir com ele mesmo; sem dúvida, superar esse primeiro obstáculo subjetivo não tem medalha que possa premiá-lo.

Cada atleta uma história

Se cada um dos atletas das olimpíadas tem sua história específica de sofrimentos e superação dos seus próprios limites, cada atleta paraolímpico carrega uma história de fazer filme para cinema. Existem aqueles que nasceram com deficiência e aqueles que adquiriram uma deficiência ao longo da vida. Há atletas com lesão medular, poliomielite, amputação de pernas e de braços, deficiência visual e mental.

Rosinha, que citamos acima, aos dezoito anos perdeu a perna esquerda quando um motorista de caminhão alcoolizado avançou sobre calçada onde ela estava. Começou a praticar esportes em 1977, depois de assistir alguns treinos a convite de um professor. Suely Rodrigues Guimarães aos sete anos quando brincava na calçada de sua casa também foi vítima de um motorista bêbado, perdendo as duas pernas e uma amiguinha. Começou pela natação, depois o tênis de mesa, halterofilismo, arremesso de peso, lançamento de disco e dardo. Tem nove medalhas de ouro em pan-americanos, ouro e recorde mundial na Paraolimpíada de 1992, e em Atenas, ouro no lançamento de disco. Heriberto Alvez Roca ficou paraplégico quando disputava um racha, sentado no banco de trás do carro que capotou. Hoje é jogador de basquete do Águia da Cadeira de Rodas de São Paulo e da Seleção Brasileira que compete em Atenas.

Adria Rocha dos Santos é deficiência visual. Aos 25 anos essa mineira soma quatro Paraolimpíadas à sua carreira. Nesta última trouxe mais medalhas para aumentar seu currículo, no atletismo, em provas de pista. Sua deficiência visual é proveniente e uma doença chamada retinose pigmentar - sem cura - que incide diretamente sobre a retina. Tal doença faz com que o portador perca, aos poucos, a visão até que, em determinado estágio, fique totalmente cego. Ádria já se encontra nesse estágio.

Os critérios

As Paraolimpíadas neste ano [2004] teve a participação apenas de atletas com deficiência física e visual. Os atletas com deficiência auditiva desde 1996, optaram por participara das Olimpíadas. À participação dos atletas com deficiência mental foi suspensa até que a Associação Internacional de Desportos para Deficientes Mentais – INAS-FID, responsável pelo sistema de classificação destes atletas, estabeleça um critério eficiente de avaliação da deficiência mental para garantir uma competição justa para todos os participantes. Em Sidney, 2000, alguns atletas do time de basquetebol para deficientes mentais da Espanha, não eram deficientes e competiram.

Os atletas com deficiência física são classificados em cada modalidade esportiva através do sistema de classificação funcional. Este sistema visa classificar os atletas com diferentes deficiências físicas em um mesmo perfil funcional para a competição. Tem como meta garantir que a conquista de uma medalha por um atleta seja fruto de seu treinamento, experiência, motivação e não devido a vantagens obtidas pelo tipo ou nível de sua deficiência. Na natação, são 10 classes para o nado de costas, livre e golfinho, 10 classes para o medley e 9 classes para o peito. Os atletas com deficiência visual, já passam por uma classificação médica, baseada em sua capacidade visual. Entre os atletas com deficiência visual, há somente 3 classes. Apesar destas classificações serem aceitas pelo Comitê Paraolímpico Internacional – IPC, existe muita polêmica em relação a estes sistemas e muitos atletas são protestados durante as competições.

Somente o bocha, o goalball, o rugby e o halterofilismo são modalidades que foram criadas especificamente para a participação dos deficientes. De maneira geral as adaptações das modalidades convencionais para a participação dos atletas com deficiência são mínimas. Como é o caso das corridas com deficientes visuais, nas classes T11 e T12 onde são permitidos guias.

A divulgação dos Jogos Paraolímpicos fez com que ficássemos admirados, ou mesmo perplexos com a performance de atletas em cadeira de rodas, no atletismo, no basquetebol, de atletas cegos seguindo uma bola com guizo no futebol e de atletas sem braços e pernas competindo na natação. Estas imagens, agora, devem ficar registradas para repensarmos sobre nossas opiniões, conceitos e ações em relação a estas pessoas que estão com certeza muito próximas de nós, mas que só adquirem visibilidade social nesse tipo de competição. De acordo com os dados do CENSO 2000, o Brasil tem cerca de 14,5% pessoas com deficiência, portanto, são demandantes de projetos de inclusão social.

Paraolimpíada só, não basta...

Todos reconhecem que à dimensão psíquica, física e social do esporte paraolímpico é muito significativa para os atletas, mas também contribui para a construção de um mundo verdadeiramente pluralista, que sabe respeitar e conviver com as diferenças, sejam elas quais forem.

As pessoas com deficiências física e mental não precisam de nossa pena, ou de nossa compaixão, mas sim de estímulo, demonstração de apoio e de luta conjunta pela democratização das oportunidades de acesso para além do âmbito dos jogos, para que tenham uma existência cotidiana digna e feliz.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Bom saber: DIREITOS DO DEFICIENTE!



Foi realizada nesta quarta audiência pública para a promoção e apresentação do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência “Viver sem Limite” (PVSL), no Auditório Costa Lima da Assembleia Legislativa.


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Terceiro secretário da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, o deputado Luis Cesar Bueno (PT) fez avaliação positiva da primeira parte da primeira audiência pública para a promoção e apresentação do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência “Viver sem Limite” (PVSL), realizada nesta quarta-feira, 20, no Auditório Costa Lima da Assembleia Legislativa. “Foram feitos esclarecimentos importantes e oportunos aos Conselhos ligados à pessoa com deficiência e direitos humanos”, frisou.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Reunião com a EPTTC e a secretária de Acessibilidade!

Em reunião com o Secretário da EPTTC Rian Pedro, tivemos como pauta: Transito e transporte coletivo para pessoas com deficiência, como 1ª resolução nomeação de representantes para compor o Conselho Municipal de Transportes, a reativação dos sinais sonoros, sendo reativo ainda hoje o sinal da Av. Guararapes com a Joaquim Nambuco, próximo a Prefeitura. Foi sugerido criarmos momentos de sensibilização para motoristas e cobradores no trato com as pessoas com deficiência visando a humanização do sistema. Ficou determinado a retomada da fiscalização das vagas de estacionamento para pessoas com deficiência. Essas resoluções fazem parte das METAS E AÇÕES da Secretaria de Acessibilidade 2013.
 
 
 
 

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Visita do medalista Olimpico Raimundo Nonato a nossa Secretaria.


 

Estivemos reunidos com Raimundo Nonato, Paratleta Pernambucano que conquistou a medalha de ouro em Londres na Paraolimpíada 2012 representando Petrolina. Conforme pedido do Prefeito Júlio Lóssio, solicitamos uma audiência com o Ministro de Esportes Aldo Rebelo para apresentarmos o Projeto do Núcleo de Esportes para Pessoas com Deficiência, idealizado por Natanael Barros, junto a isso estamos buscando a permanência do nosso paraatleta na equipe de futebol de 5 de nossa cidade.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

REUNIÃO COM A EQUIPE DO TIME DE FUTEBOL DE 5 COM A SECRETARIA DE ACESSIBILIDADE!

Restrutura do Time Futebol de 5, para pessoas com deficência visual, dentre os quais estavam presentes: Paulo Cesar, Antonio Malan, atletas do time de futebol de 5, destaque para o atleta paraoliimpico "Raimundo Nonato" metalha de ouro em 2012 com a seleção Brasileira!!!REUNIÃO COM O TIME FUTEBOL DE 5 - SECRETARIA DE ACESSIBILIDADE

 

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Entrevista ao Vivo para o GR TV.

ENTREVISTA AO VIVO PARA TV GRANDE RIO
 
Falamos sobre contratação de pessoas com deficiência no mercado de trabalho em nosso Município, essa é uma parceria com empresas privadas e a Prefeitura de Petrolina, atravéz da Secretaria de Acessibilidade e Bamem Banco Municipal de Empregos.
 
 
 
 
 

PALESTRA PARA OS REABILITADOS DO INSS

Palestra para os Reabilitados do INSS
Estivemos hoje eu e Paulo Cesar, falando das nossas experiências enquando pessoas com deficiência, no Mercado de trabalho, nossas dificuldades e conquistas e claro nossa superação. Foi muito bom ouvi-los, entender suas dificuldades e dar a eles novas esperanças.
 
 
 
 

 

Rose Andrade-Secretária Municipal de Acessibilidade- Petrolina/PE

 
Falamos sobre as 98 vagas de empregos para pessoa com deficiência em nosso municipio, em parceria com diversas empresas de nossa região a Secretaria de Acessibilidade esta recrutando e selecionando PCDs para o Mercado de Trabalho.
 
 
 
 
 
 
 

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

ACESSIBILIDADE



Acessibilidade significa não apenas permitir que pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida participem de atividades que incluem o uso de produtos, serviços e informação, mas a inclusão e extensão do uso destes por todas as parcelas presentes em uma determinada população. visando sua adaptação e locomoção, eliminando as barreiras.
Na arquitetura e no urbanismo, a acessibilidade tem sido uma preocupação constante nas últimas décadas. Atualmente estão em andamento obras e serviços de adequação do espaço urbano e dos edifícios às necessidades de inclusão de toda população, visando eliminar os obstáculos existentes ao acesso, mordenizando e incorporando essas pessoas ao convivio social, possibilitanto o ir e vir.
Em informática, programas que provêm acessibilidade são ferramentas ou conjuntos de ferramentas que permitem que portadores de deficiências (as mais variadas) se utilizem dos recursos que o computador oferece. Essas ferramentas podem constituir leitores de ecrã para deficientes visuais, teclados virtuais para portadores de deficiência motora ou com dificuldades de coordenação motora, e sintetizadores de voz para pessoas com problemas de fala.
Na Internet o termo acessibilidade refere-se também a recomendações do W3C, que visam permitir que todos possam ter acesso aos websites, independente de terem alguma deficiência ou não. As recomendações abordam desde o tipo de fonte a ser usado, bem como seu tamanho e cor, de acordo com as necesidades do usuário, até a recomendações relativas ao código (HTML e CSS, por exemplo). isso ajuda aos usuarios uma melhoria na informação, podendo assim garantir que a internet chegue a todos de forma simples e precisa. a acessibilidade tem que ser expandida para varios campos da sociedade garantindo que pessoas deficientes tenham acesso a varias formas de serviços, melhorando sua qualidade de vida e integração, a acessibilidade é uma ideia que deve ser expandida, sigamos essa ideia.
O projeto Debian possui uma seção dedicada a software acessível.[1]
Ainda em software livre, existe o projeto linuxacessivel.org que é o Ubuntu com alterações pontuais para deficientes visuais que falam português.[2]
#FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Acessibilidade